Segunda, 3 de Dezembro
A minha alma engrandece ao Senhor,e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador,porque contemplou na humildade da sua serva.Pois, desde agora, todas as gerações me considerarão bem-aventurada,porque o Poderoso me fez grandes coisas.Santo é o seu nome.A sua misericórdia vai de geração em geraçãosobre os que o temem.Agiu com o seu braço valorosamente;dispersou os que, no coração, alimentavam pensamentos soberbos.Derribou do seu trono os poderosose exaltou os humildes.Encheu de bens os famintose despediu vazios os ricos.Amparou a Israel, seu servo,a fim de lembrar-se da sua misericórdiaa favor de Abraão e de sua descendência, para sempre,como prometera aos nossos pais.– Lucas 1:46-55
Maria vê claramente uma das coisas mais
notável a respeito de Deus: Ele está prestes a mudar o curso de toda a
história da humanidade. As três décadas mais importantes de todos os
tempos estão prestes a começar.
E onde está Deus? Ocupando-se com duas
mulheres humildes e desconhecidas – uma velha e estéril (Isabel), uma
jovem e virgem (Maria). E Maria está tão comovida com esta visão de
Deus, o amante dos humildes, que irrompe em canção – uma canção que
chegou a ser conhecida como “Magnificat” (Lucas 1:46-55).
Maria e Isabel são heroínas maravilhosas
no relato de Lucas. Ele ama a fé dessas mulheres. A coisa que mais
parece lhe impressionar, e aquilo com que ele deseja impressionar
Teófilo, seu nobre leitor, é a singeleza e alegre humildade de Isabel e
Maria.
Isabel diz: “E de onde me provém que me
venha visitar a mãe do meu Senhor?” (Lucas 1:43). E Maria diz: “porque
contemplou na humildade da sua serva” (Lucas 1:48).
As únicas pessoas cujas almas podem
realmente magnificar o Senhor são de pessoas como Isabel e Maria –
pessoas que reconhecem sua condição humilde e estão maravilhadas pela
condescendência de Deus magnífico.
Fonte: [Blog Fiel]
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